sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A Bandeira do Suriname

História:

Embora mercadores holandeses tivessem estabelecido várias colónias na região da Guiana antes, os neerlandeses não tomaram posse do que é hoje o Suriname até ao Tratado de Breda, em 1667, que marcou o fim da Segunda Guerra Anglo-Holandesa.
Depois de se tornar numa parte autónoma do Reino dos Países Baixos em 1954, o Suriname conseguiu a independência em 1975. Um regime militar dirigido por Desi Bouterse governou o país nos anos 80 até que a democracia foi restabelecida em 1988.
O Suriname é um país de baixa densidade demográfica.

Economia:

O Suriname é um dos principais produtores mundiais de bauxita, tendo sua modesta economia baseada na exploração e no beneficiamento desse minério, do qual se produz alumínio. A Amazônia surinamesa, pouco explorada, é a fornecedora de matéria prima à indústria madeireira. No setor primário, as principais culturas são as de arroz e cana-de-açúcar. A utilização da extensa rede hidrográfica do país gera aproximadamente 50% de sua energia elétrica.

Ministério de Finanças.
  • Moeda: dólar do Suriname.
  • PIB: US$ 335 milhões (1995).
  • PIB agropecuária: 7% (1995).
  • PIB indústria: 34,7% (1995).
  • PIB serviços: 58,3% (1996).
  • Crescimento do PIB: 4% ao ano (1995).
  • Renda per capita: US$ 1.660 (1998).
  • Força de trabalho: 150 mil (1998).
  • Agricultura: Principalmente arroz, banana e banana-da-terra.
  • Pecuária: bovinos, suínos, aves.
  • Pesca: 13 mil t (1997).
  • Mineração: bauxita, ouro, petróleo. Reservas de minério de ferro.
  • Indústria: metalúrgica (alumínio), tabaco, bebidas, química, alimentícia.
  • Exportações: US$ 440 milhões (1998).
  • Importações: US$ 600 milhões (1998).
  • Principais parceiros comerciais: EUA, Países Baixos, Trinidad e Tobago e Noruega.